quinta-feira, 20 de junho de 2013

ACABOU!!!!!!!!!!!

ENTREGUEI ESSE TCC DOS INFERNOS!!!!!






















Agora só falta a Banca...















quinta-feira, 16 de maio de 2013

mais uma promessa

quando eu terminar a faculdade, quero ler mais, acompanhar as notícias e ser mais inteligente.

(e quando a gente desconfia que fez a escolha errada justamente nos últimos três meses de faculdade?)
segunda-feira, 13 de maio de 2013

socorro


segunda-feira, 15 de abril de 2013

20 coisas que preciso fazer até agosto de 2013 e 3 coisas que preciso fazer até o final do ano

1. Emagrecer;


2. Terminar o primeiro capítulo da monografia;


3. Fazer o planejamento e a mídia da cadeira de Projeto de Campanha;


4. Fazer o segundo capítulo da monografia;


5. Entrevistar pessoas para o terceiro capítulo da monografia;


6. Transcrever as entrevistas para o anexo da monografia;


7. Fazer o terceiro capítulo da monografia;


8. Achar ainda mais palavras para a introdução, justificativa(tem que ter?) e conclusão;


9. Parar de comer chocolate;


10. Para de ser viciada em Sorinan;

11. Decidir o que quero fazer da vida;


12. Arrumar um emprego que não seja estágio e que me sustente até 2014 quando eu for viajar;


13. Emagrecer;


14. Passar nas outras 3 cadeiras da faculdade que faltam;


15. Fazer algum exercício físico pra emagrecer (de preferência algo legal tipo Pilates, mas não sou rica);


16. Me preparar pra Banca;


17. Organizar a festa de formatura;


18. Passar na Banca (com uma nota respeitável, por favor);


19. Me tatuar;

20. Me formar.


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1. Organizar viagem;


2. Fazer auto-escola;


3. Emagrecer.




terça-feira, 9 de abril de 2013

frustrações do TCC [parte 743543]

1. Se eu pudesse transformar todo o tempo que passo ansiosa por causa dele em parágrafos, minha monografia já estaria pronta.

2. A cada frase que consigo completar, surge um novo parênteses em vermelho com dúvidas. Quando que esse troço vai ficar completo e bonitinho? Quando?

sábado, 6 de abril de 2013

the day the music died [again]

Quando Don McLean cantou "but something touched me deep inside, the day the music died" em American Pie ele estava se referindo ao dia 03 de fevereiro de 1959, quando Buddy Holly, Ritchie Valens e The Big Bopper morreram num acidente de avião. Quem não sabe ou não lembra, assista ao filme La Bamba para refrescar a memória.

Mas não é disso que eu quero falar. Hoje, dia 05 de abril, é o dia da morte de Kurt Cobain e de Layne Staley. São 19 anos sem Kurt e 11 sem Layne - preparem-se mundo, ano que vem o grunge vai voltar com tudo e só vai se falar em Cobain (só pf Dave Grohl, não siga os planos de voltar com o Nirvana com PJ Harvey no vocal). Falei de American Pie ali em cima porque dia 05/04/94 foi o dia que a música morreu de novo.


Em 2011 assisti ao Seminário Internacional da Comunicação que estava comemorando os 100 anos de McLuhan. Agora não lembro se foi o próprio McLuhan quem falou isso em seus livros ou se foi o filho dele que mencionou na palestra, mas um deles disse basicamente que a televisão influenciou na formação do músico como mito - rockstars cheios de atitude usando roupas espalhafatosas em videoclipes e programas de tv. Imagine David Bowie na fase Ziggy Stardust - peraí, imagine David Bowie em qualquer fase -, Robert Plant mais diva do que qualquer mulher, Mick Jagger e suas danças sensuais, Ozzy Osbourne, Jon Bon Jovi, Axl Rose. O próprio Kurt e o Nirvana, que conseguiram fazer com a sua música e o seu estilo underground se tornassem totalmente mainstream a ponto de definir uma geração. Essa figura que admiramos de longe, que penduramos posters nas paredes do quarto, e que em algum momento da nossa juventude quisemos tanto ser eles que a palavra "stalker" não era o suficiente para nos qualificar.

Ok, ou talvez fosse só eu.
Afinal de contas, quem pode dizer que decidiu colocar uma argola no nariz por causa desse cara?

Shannon Hoon, seu lindo

Mas o fato é que, se juntarmos a teoria(ou sei lá o que é isso) do McLuhan com A Cauda Longa de Chris Anderson, faz sentido pensar que os anos 90 foram decisivos para a mudança de comportamento da sociedade. Kurt Cobain não foi o último ídolo do rock e o grunge não foi o último movimento musical simplesmente porque "a música ficou ruim" - embora tenhamos que admitir que a coisa ficou meio tensa com a febre Pop da virada do milênio - , mas sim porque o mito do rockstar deixou de existir junto com ele. Segundo Anderson, a internet descentralizou a informação, fazendo com que aquele comportamento de "massa" se tornasse um comportamento de nichos. Hoje em dia sabemos e temos diversos estudos que comprovam que o consumo não é mais mainstream X underground, e o mesmo aconteceu com a música. Talvez lá por 2001, bandas como os Strokes e outras tantas que tentaram reviver Velvet Undeground e Beatles à moda indie, tenha existido um movimento mais popular, mas desde então são tantas bandas e tantos estilos diferentes que podem ser acessados tão facilmente, que na verdade o que sobrou do mainstream é o nicho adolescente que ainda escuta Jovem Pan. Ou o nicho "brasileiro que vai na festa mas não presta atenção na música porque tá mais preocupado em caçar".

Não sei se consegui me explicar. Teoricamente terei que abordar esse assunto na monografia, mas infelizmente não com essas palavras. Chatiada.

É 01:38 do dia 06/04, não preciso fazer sentido, ok?!



quarta-feira, 3 de abril de 2013

o grunge e suas divas

Pausa nos assuntos de TCC pra admirar a muito mal falada campanha da Saint Laurent por Heidi Slimane:



Esses fashionistas recalcados podem criticar o quanto quiserem o "designer sem respeito que difamou uma marca  com tanto tempo de história e finesse pra vender roupas pra adolescentes", mas venho me abrindo pra ele desde o fatídico desfile de Outono/2013 no mês passado com aqueles looks meio Courtney Love, meio Angela Chase. Ok, sou meio imparcial quando se fala em grunge e em anos 90, mas meu coraçãozinho palpitou de emoção depois de ver essas duas lindas trabalhadas no B&W minimalista - aliás, Givenchy feelings, anyone?


Enfim, não sou nenhuma crítica de moda, não sei se Heidi Slimane é um gênio ou pisou na bola feio, mas imagino que o Diretor Criativo de uma marca como essa não seja o cargo mais alto, alguém mais acima aprovou essa ideia. Poucos blogs e revistas na internet falaram menos mal bem da nova campanha, mas esse artigo traz coisas interessantes para serem analisadas - i.e. no mínimo pára pra pensar se o cara quis dizer alguma coisa com tudo isso, e não só que é errado porque não é aquela moda toda bonitinha que nos acostumamos a esperar a cada nova semana de moda -, se alguém se interessar.

Ok, vou voltar pro meu TCC que empacou de novo. Bej.




 

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